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[Poema] Reencontros Fortuitos
Ter Jan 10, 2017 8:54 pm
Quando acordei em mim
Percebi que a névoa se dissipou
Que a confusão se ordenou
Não via com os olhos, mas com a raiva
Meu juízo havia se esfacelado perante a queda
Queda inevitável...
Queda programada...
Tu eras a flor no ápice
Tu eras composição em harmonia
Eras a beleza...
Eras o único sorriso que importava em todo o mundo...
Tu enfim cambiaste meu amor em monturo
Deitaste ao chão minha ventura
Apertaste-me e não sentiste que eu me esvaia entre teus dedos...
Princípio...singular, romântico, puro, virgem...
Meio...descobertas, alegrias, tristezas, lados opostos...
E o fim?
Este parece teimar em não chegar
Mesmo diante dos fatos, das provas
Mesmo diante da raiva, da ira
Mesmo diante dos nossos olhos
Não chegou...
Eu te vejo novamente
Não te conheço
Mas te reconheço
Talvez não nesta carne
Talvez de outra vida
Isto tudo se chama desencontro
Conhecemo-nos...desconhecemo-nos...e a roda gira
Conheço-te aos poucos
Um dia de cada vez
Um pedaço junto a outro
Uma peça que se encaixa em outra
Eu te vejo nova
O ódio se aniquilou
A cicatriz ficou
Todavia...
Vivemos...
De reencontros fortuitos...
Não foi o fim
Apenas uma mudança de planos
Para sermos melhores
Do que fomos outrora
Espera-me
Espero-te...
Percebi que a névoa se dissipou
Que a confusão se ordenou
Não via com os olhos, mas com a raiva
Meu juízo havia se esfacelado perante a queda
Queda inevitável...
Queda programada...
Tu eras a flor no ápice
Tu eras composição em harmonia
Eras a beleza...
Eras o único sorriso que importava em todo o mundo...
Tu enfim cambiaste meu amor em monturo
Deitaste ao chão minha ventura
Apertaste-me e não sentiste que eu me esvaia entre teus dedos...
Princípio...singular, romântico, puro, virgem...
Meio...descobertas, alegrias, tristezas, lados opostos...
E o fim?
Este parece teimar em não chegar
Mesmo diante dos fatos, das provas
Mesmo diante da raiva, da ira
Mesmo diante dos nossos olhos
Não chegou...
Eu te vejo novamente
Não te conheço
Mas te reconheço
Talvez não nesta carne
Talvez de outra vida
Isto tudo se chama desencontro
Conhecemo-nos...desconhecemo-nos...e a roda gira
Conheço-te aos poucos
Um dia de cada vez
Um pedaço junto a outro
Uma peça que se encaixa em outra
Eu te vejo nova
O ódio se aniquilou
A cicatriz ficou
Todavia...
Vivemos...
De reencontros fortuitos...
Não foi o fim
Apenas uma mudança de planos
Para sermos melhores
Do que fomos outrora
Espera-me
Espero-te...
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